quarta-feira, 11 de março de 2009

Livro do Dia - O Alfarrabista que Mandou Falsificar os Lusíadas


Título: O Alfarrabista que Mandou Falsificar os Lusíadas
Editor: Prefácio
Nº págs.: 113
ISBN: 9789728816766
Preço Editora: 16,00 €
Só Hoje
PVP Pena de Ouro: 14,40 €

Um homem, apaixonado por livros e perdido no mundo, decide comprar o que pensa tratar-se de uma primeira edição de Os Lusíadas, descobrindo que a primeira edição era, afinal, duas.
Este livro é o fidedigno relato de Ângelo, que compra com Os Lusíadas um destino trágico.
O amor é uma sombra que paira, no céu da sua existência, como uma nuvem negra e sem propósito. A tragédia do orgulho ferido conduzi-lo-á à introspecção. Recordará a vida e terá de descobrir que não pode viver sem amor, mesmo que o tempo tenha sido perdido a rememorar e à espera da liberdade…
Fundamentalmente, O Alfarrabista que mandou falsificar Os Lusíadas é um livro que permite ao leitor percepcionar alguns mistérios dos alfarrábios.

terça-feira, 10 de março de 2009

Livro do Dia - Sexus


Título : SEXUS
Autor:
Henry Miller
Editor: Edições ASA
Nº págs.: 528
ISBN: 9789892302409
Preço Editora: 19,00 €


Só Hoje
PVP Pena de Ouro: 17,10 €


SEXUS, o livro primeiro da trilogia "Rosa-Crucificação", recorda, de forma ficcionada, a vida americana de Miller nos anos 20, quando, numa busca frenética por antídotos para o seu emprego monótono e a vida num "bairro morbidamente respeitável" com a sua mulher Maude, alimentou uma obsessão pela misteriosa e promíscua Mara. Publicado originalmente em Paris em 1949, este picaresco e extraordinariamente sincero relato das escapadelas sexuais de Miller esteve proibido nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha durante quase vinte anos.

Pianista, coveiro, bibliotecário, pugilista… estes foram, entre outros, alguns dos ofícios do inquieto Henry Miller. Filho de um modesto alfaiate nova-iorquino, cresceu nas ruas de Brooklyn, cenário inicial de uma vida que ele próprio descrevia como sendo "mais real e mais importante do que tudo o que pudesse inventar". Desconcertantemente sincero, crítico e inconformista, abandonou a América com destino a Paris, na década de 1930, para levar uma vida literária boémia. Miller chamaria a esta morte da sua antiga existência e ressurreição como escritor a "Rosa-Crucificação". Esta dramática transformação forneceu o leitmotiv para alguma da sua melhor escrita, corporizando tudo o que ele sentia acerca da autolibertação e da verdadeira vida do espírito.